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terça-feira, 4 de junho de 2013

Alegria e emoção na ordenação do Padre Enéas


A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária foi tomada por muita emoção na noite de 31 de maio, durante a ordenação presbiteral do diácono Enéas Camargo Bête.  Durante a celebração, a Igreja esteve repleta de amigos, familiares, membros da Comunidade Totus Tuus, fiéis das paróquias Cristo Rei em Salto, Nossa Senhora Aparecida de Jundiaí, São Cristóvão e Nossa Senhora da Candelária, estas de Itu.  Estiveram presentes seminaristas, diáconos permanentes, sacerdotes da Diocese de Jundiaí e religiosos.
Ao iniciar a missa de ordenação, o pároco Padre Francisco Carlos, acolheu o presidente da celebração Dom Vicente Costa e os demais padres e diáconos. Padre Francisco expressou a alegria de acolher a todos para uma ocasião tão importante.
Ocorrida à proclamação do Evangelho, houve a eleição do futuro presbítero, onde o reitor do Seminário Nossa Senhora do Desterro, Padre Marcelo dos Santos, pediu ao senhor bispo, que ordenasse sacerdote da Igreja o então Diácono Enéas. Logo em seguida, Dom Vicente acolheu o candidato ao presbitério.
Durante a homilia, Dom Vicente refletiu sobre a missão do pastor, que reúne o povo de Deus em torno de Cristo, formando uma só família. “Diácono Enéas, tenha sempre diante de si, o exemplo do Bom Pastor, que veio ao mundo não para ser servido, mas para servir e salvar aquilo que estava perdido,” exortou o bispo.
Concluída a homilia, diácono Enéas ajoelhou-se perante o bispo e prometeu fidelidade à Igreja, obediência e respeito a Dom Vicente e seus sucessores. Houve o canto da Ladainha de Todos os Santos, onde o diácono Enéas se prostrou ao chão. Ao encerrar o canto, Dom Vicente pediu para que alguns padres ajudassem o diácono a se levantar, demonstrando os laços de amizade e fraternidade que os presbíteros devem ter uns com os outros.
Em seguida Dom Vicente impôs as mãos na cabeça do diácono Enéas, seguido de todos os padres presentes, que culminou com a oração consagratória, ordenado assim o Padre Enéas Camargo Bête.  
Os padres Clóvis Wilson Fontenla e José Ignácio Sonsini revestiram o neo-sacerdote com os paramentos de presbítero. Padre Enéas se ajoelhou novamente perante o bispo, que ungiu suas mãos com o Óleo do Crisma e colocou um laço sobre suas mãos, como sinal de união com todo o clero.
Padre Enéas foi até os pais, os quais desataram o laço e receberam a primeira bênção do sacerdote, que em seguida levantou as mãos para que todos vissem suas mãos ungidas.
Na sequência, Dom Vicente entregou o cálice e a patena e após o bispo, padres, diáconos e seminaristas abraçaram e oscularam suas mãos ungidas.

Ao final da celebração, o neo-sacerdote agradeceu a todos que dedicaram e se empenharam para que a celebração acontecesse. Terminada a missa de ordenação, Padre Enéas recebeu os cumprimentos à frente do presbitério, onde todos expressavam muita alegria e emoção ao cumprimentar o novo padre. (Tadeu Italiani)

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